«Há uma poesia que atua como fundamento das pátrias e sem a qual não poderiamos entender o ódio», aponta o pensador esloveno Slavoj Zizek (Liubliana, 1949). Por isso, propõe: «Precisamos de controlar a poesia, após cada limpeza étnica há um poeta».
El PAÍS: «Por trás da cada limpeza étnica há um poeta»
* Política da Opinião