Um poeta escreve desenhando malabarismos ao longo de uma linha reta traçada no ar.
Outro poeta escreve brincando de uma margem à outra da mesma linha reta e na mesma direção, mas tentando não tocá-la.
Abaixo, o cimento.
[su_rotacion margen=”58″ margenizquierdo=”140″ alinear=”right” grados=”-35″]esses são os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
os imprescindíveis
—Quais? [/su_rotacion]